quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sopa de Entulho..





Essa é fácil..



Mas coloco aqui como parte do acordo do que gosto, além do miojo quebrado em 6 partes..


Ingredientes:

Um pouco de água
Um pouco de mandioquinha
Um pouco de Inhame
Um pouco de batata
Um pouco de cenoura (esse pouco aqui é bem pouco mesmo)
Um pouco de cebola
Um pouco de cheiro verde
Um pouco de sal
Um pouco de orégano
Um pouco de carne sem gordura
Um pouco de pimenta seca (tipo malagueta, dedo de moça...)
Um pouco de óleo
Um pouco de azeite
Um pouco de margarina
Um pouco de molho de alho
Um pouco de macarrão pra sopa (nada de espaguete quebrado, parafuso... de letrinhas pode)
Um pouco de pão francês (esse pouco pode ser uns 2 ou 3)

Preparo:

Coloca-se tudo em uma panela de pressão, em pedaços pequenos, menos o pão, a margarina e o macarrão.. cozinha-se por um pouco de tempo, depois acrescenta-se o macarrão e deixa em fogo baixo, sem pressão, por um pouco mais de tempo (uns 5 minutos). Servir em prato fundo com um pouco de margarina (uma colher de chá), uma colher de um lado e um pouco de pão a frente.



Tudo isso acrescenta um pouco de felicidade a vida, mas se feita com amor, o pouco torna-se muito!!!!









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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Certezas

Não quero alguém que morra de amor por mim…
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me mportando com que intensidade.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim…
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível…
E que esse momento será inesquecível..
Só quero que meu sentimento seja valorizado.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre…
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém…
e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho…
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente
importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, para que eu nunca cresça, para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, quero ter forças suficientes para mostrar a ele que o amor existe…
Que ele é superior ao ódio e ao rancor, e que não existe vitória sem humildade e paz.
Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos, talvez obterei êxito e serei plenamente feliz.
Que eu nunca deixe minha esperança ser abalada por palavras pessimistas…
Que a esperança nunca me pareça um “não” que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como “sim”.
Quero poder ter a liberdade de dizer o que sinto a uma pessoa, de poder dizer a alguém o quanto ele é especial e importante pra mim, sem ter de me preocupar com terceiros…
Sem correr o risco de ferir uma ou mais pessoas com esse sentimento.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão…
Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim…
e que valeu a pena.

(Mário Quintana)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Ronco no coração ou fome de amor!!


Um dia Mari conversou com um coió, desses de mola, e sentiu um ronco no coração. Bateu um medo.. Não podia estar sentindo aquilo!! Foi ao médico, a princípio um clínico geral, e então foi encaminhada ao cardiologista. Ele então perguntou, examinou, estetoscópio no peito. Diga: AAAAAAA... Pediu exames complementares: Colesterol, ultra-som, ecocardiograma, trecocardiograma. Ela fez todos, mas no fundo ela já sabia de tudo, só não queria acreditar.

Então veio o resultado fatídico: O ronco em seu coração não era sopro, não era.. era fome, fome de amor, fome de amar e ser amada!! Assim como o estomago vazio ronca quando vemos aquela torta de morango, o coração dela roncara ao ver aquele coió de mola, e ela podia até falar o dia em que tudo começou, num papo bobo sobre chocolate, sorvete de flocos e mamilo, em um local qualquer de Amsterdã ou de Sorocaba...


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