domingo, 12 de junho de 2011

Macaco velho não põe a mão em cumbuca



Você já ouviu essa expressão? De certo sim. Mas sabe como ela surgiu?

Na Índia, os caçadores pegam um coco e fazem um furo no mesmo, e enterram-no com esse furo aparecendo. Depois pegam uma banana, ou um objeto atraente, como um pedaço de plástico colorido e brilhante, e colocam dentro do coco, disfarçando para o macaco não ver ele escondendo o "tesouro". Claro que o intuito é fazer com que o macaco veja o que foi colocado dentro e pense que foi esperto em ver.
O caçador então afasta-se, certo de que seu tesouro está bem guardado.
O macaco vai serelepe e enfia sua mão no coco, ou cumbuca, agarrando o objeto ou fruta em seu interior, mas ao tentar tirar a mão vem a surpresa: não consegue!! Ao pegar o objeto ou fruta, faz com que sua mão fechada não passe mais pelo furo, e no desespero de escapar com o produto acaba sendo pego, pois não raciocina que soltando o produto conseguiria escapar.
Aqueles outros macacos que assistem a cena não sabem como acontece, mas sabem que enfiar a mão ali é problema. Por isso macaco velho não põe a mão em cumbuca. É esperto!!
Mas vamos um pouco mais além nessa expressão, algo que diria o guru indiano.
Às vezes a gente segura algo que não sabemos direito o que é, para que serve, quando iremos usar, se é que usaremos um dia, mas seguramos com todas as forças. A necessidade de ter esta determinada coisa – às vezes algo pequeno e inútil – faz com que terminemos prisioneiros dela.



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Dia dos Namorados ou de São Valentim




 No final da Idade média, o bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.




Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.



Que o seu dia dos namorados seja doce, quente, forte a cheio de amor e sexo!!