sábado, 7 de agosto de 2010

Ahh.. Como pensar na vida sem lembrar da infância? E pensando nessa infância, como não pensar na professora?? Não conheço um homem que não diga do amor que sentiu por uma ou outra professora.. Há quem diga que é um amor platônico, mas o amor platônico não é aquele em que se abstrai a sexualidade? Hehe.. então tá.. nada contra os que sonham com um amor assim, mas o meu era um pouco mais sacana.. kkk
Oras, ver aquela mulher, quase sempre por trás, escrevendo na lousa e rebolando... É claro que não era de propósito, mas o balançar de algumas eu até tenho minhas dúvidas... Lembro-me de uma professora de física que usava uns decotões... e em dias de chamada oral ela abusava deles.. era má.. muito má... e a gente errava tudo, mas ela até que dava uma notinha, pra compensar, e tudo tinha suas compensações..
O tempo passa, o tempo de escola fica pra trás, mas as professoras não.. e muitas continuam com seus decotes, seus rebolados, uma ginga toda especial pra se desdobrar na ora de ensinar..

Como diria Erasmo de Rotterdam: "A primeira fase do saber, é amar os nossos professores." (no meu caso, professoras.. hehehe)

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkk meu Deus... será q um dia serei inspiraçao de algum aluno??? rsrsrs
    bjos Zaki

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